Nova Capital
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
A VERDADE DO RIO
http://vimeo.com/50479054
É DIFÍCIL LUTAR SOZINHO DIANTE DE VÁRIOS INIMIGOS, MAS NÓS SOMOS A MAIORIA, NÓS SOMOS O POVO. SOMOS A IMPUREZA QUE ELES QUEREM ESCONDER. MAS A VERDADE IRÁ APARECER E SE NÃO FOR PELA PAZ, ENTÃO IRÁ SER PELA GUERRA.
É DIFÍCIL LUTAR SOZINHO DIANTE DE VÁRIOS INIMIGOS, MAS NÓS SOMOS A MAIORIA, NÓS SOMOS O POVO. SOMOS A IMPUREZA QUE ELES QUEREM ESCONDER. MAS A VERDADE IRÁ APARECER E SE NÃO FOR PELA PAZ, ENTÃO IRÁ SER PELA GUERRA.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
A verdadeira história do Brasil
Começaremos recontando, de forma bastante resumida, a história de nosso país, para contextualizar e entender como chegamos onde estamos. Para maior clareza, o faremos comparando-a, em alguns pontos, com a história dos Estados Unidos, pela simples razão de este ser um país que tem a mesma idade que o nosso, mas que é, sem dúvida, muito mais bem sucedido.
A descoberta:
Todos sabem, ou deveriam sabê-lo, que isso é uma mentira. Como diz um famoso e insignificante personagem do atual cenário político brasileiro, um “trololó”. A América, o continente americano, não foi “descoberto” pelos europeus, mas sim invadido pelos europeus. Todo menino de 1ª série se desconcerta com essa estória, quando a ouve pela primeira vez, com a seguinte pergunta na cabeça: “mas como foi descoberto, se já haviam os índios por aqui? Então quem descobriu foram os índios…” E a professora de história continua, como se nada tivesse acontecido, com o relato do mito inventado para fundar e escamotear nossa história, e aos poucos, aquele menino engole o mito goela abaixo.
Ora, meu querido leitor: os Vikings já haviam navegado até o Canadá; existem mapas árabes do século XI que ilustram perfeitamente o litoral nordeste do Brasil; existem inscrições fenícias em sítios arqueológicos no Brasil; existe cerâmica chinesa, de 3000 anos atrás no Chile; resíduos de cocaína já foram encontrados em múmias egípcias! Essas são só algumas entre tantas evidências de que a existência de terras além do oceano, atlântico ou pacifico, terras habitadas, cultivadas, era conhecida no continente europeu.
Não caro leitor, não foi para provar que a terra era redonda que Colombo empreendeu sua viagem. Que a terra era redonda, já se sabia perfeitamente desde os tempos dos gregos antigos, inclusive, eles já sabiam inclusive qual era o raio da terra, que pode ser facilmente calculado, sem precisar dar a volta no planeta com um navio. Nos tempos de Colombo, só os bobos da corte pensavam que a terra fosse achatada como uma panqueca. Não meu caro leitor, não foi um vento, ou um erro de cálculo, que desviou as embarcações da frota de Cabral para o litoral baiano. Eles não eram tão mal navegadores assim. Foi a corrida pela exploração, contra os espanhóis, o vento que desviou Cabral.
Pois bem… essas palavras iniciais servem só para isso, para estabelecer que o mito da origem do nosso país é uma mentira. E podemos chamá-la agora de mentira fundamental, sobre a qual se construirão tantas outras.
A colonização:
Os portugueses foram mais sortudos: pisaram em solo brasileiro, e encontraram as riquezas que buscavam e uma população relativamente pacífica, ou significativamente inferior em termos bélicos, o que lhes proporcionou uma exploração mais eficiente, desde o primeiro dia. Os espanhóis, especialmente na America central e Andina, tiveram que guerrear mais arduamente para poder roubar o ouro. De um jeito ou de outro, nos dois casos, houve um extermínio quase completo da população nativa e a exploração imediata das riquezas, com consequente escravização nos “preguiçosos” nativos remanescentes.
No Brasil, podemos resumir o processo mais ou menos assim: o rei de Portugal achou uma enorme fazenda, e agora, para administrá-la, dividiu-a em vários pedacinhos, e entregou cada pedacinho a um amigo. São as capitanias hereditárias. Ou seja, o Brasil começa com uma divisão de seu território entre amigos do rei.
Já na America do Norte as coisas foram diferentes. Os ingleses, estimulados por humilhantes derrotas aos espanhóis em águas européias, logo entraram na jogada, afastando estes últimos e ocupando os territórios da costa leste americana. Tais territórios eram relativamente independentes entre si, não um grande fazendão a ser dividido, mas sim várias pequenas fazendinhas independentes umas das outras, mas que, porém, ainda se submetiam à coroa inglesa.
A Independência e a “Independência”:
O movimento para a independência americana, isto é, para se livrar do domínio das cortes européias, nasceu, digamos, de baixo. Podemos até dizer, “do povo”. Trata-se de um processo que envolveu todas as “colônias” (as pequenas fazendinhas), que se uniram contra a coroa inglesa em uma guerra (que se aproveitou dos conflitos entre os ingleses e os franceses). Ou seja, houve uma guerra de fato, cujo motivador era a vontade popular, e cujo objetivo era criar um país que não deveria nada à coroa inglesa, que não se submeteria mais a ela, um país com identidade própria. Venceram a guerra, e a aliança feita para vencê-la criou a união das colônias que agora seria chamada de “Estados Unidos da America”, sob uma constituição criada em conjunto entre os representantes dos vários estados, e que colocaria no governo dessa união não um príncipe, não um imperador, mas um presidente. Teve início o processo de construção de um país, inclusive com sua expansão para o oeste.
Já o movimento para a independência brasileira foi completamente diferente. Cagando de medo de Napoleão, o rei de Portugal e sua corte fugiram para o Rio de Janeiro e lá continuaram suas atividades. Ao passar o perigo napoleônico, o rei retornou para Portugal deixando para trás seu filho, o tal Dom Pedro. Esse, sob a influência dos barões paulistanos do café e de outras iguarias, resolveu que não queria mais “prestar contas ao papai”, e resolveu “declarar independência”. Tirando alguns pequenos conflitinhos armados sem qualquer relevância, o rei de Portugal deixou por isso mesmo, e o príncipe de Portugal, o filho do rei, se declarou imperador, e introduziu em sua corte os barões que lhe garantiram o apoio. Resumindo, nada mudou.
Resumindo mais ainda, absolutamente nada mudou. A única diferença mesmo, de fato, era que ao invés de engordar somente o rei de Portugal e sua corte, a exploração das riquezas do Brasil agora serviria principalmente para engordar o filho do rei e seus barões.
E as coisas continuaram assim, até que se passou à republica, uma metamorfose puramente estética. Basicamente, no lugar do filho do rei, ou do neto do rei, agora viriam os barões, um de cada vez, revezando.
Todo esse processo, que durou alguns séculos, serviu, entre outras coisas, para aumentar o fosso que separava a elite, os barões, suas famílias e seus protegidos, da grande maioria da população, que trabalhava produzindo as riquezas para engordar essa elite. Um fosso material, mas também um fosso cultural.
Enquanto nos EUA se fundavam universidades, no Brasil a elite enviava os filhos para estudar na Europa. Enquanto os EUA crescia, se industrializava e se desenvolvia, o Brasil permanecia inerte, permanecia a grande fazenda dividida entre amigos, com a senzala e a casa grande, apenas com nomes diferentes. Enquanto as elites liam os jornais europeus e se lamentavam de não serem europeus, a grande massa capinava.
Ou seja, no Brasil, nunca ouve uma independência de fato, apenas de direito. Essas mesmas elites continuavam serviçais das cortes européias, e as massas serviçais da elite.
Paralelamente a isso, foi-se criando alguns preconceitos e divisões: “Nós, da elite, somos mais próximos dos europeus que dos outros brasileiros. Estes, são apenas a massa que serve a nossos interesses”. A lógica é muito simples: “Nós servimos aos europeus, e eles, os brasileiros, nos servem”. Basicamente, a elite brasileira se transformou numa espécie de classe intermediária. Os europeus continuavam a explorar as riquezas do Brasil, e essa elite era seu “contato” local, sua ponte, eram aqueles que viabilizavam seus planos - em troca, evidentemente, de alguns favores, de uma “aproximação”, de alguns agrados.
O processo de colonização e exploração das riquezas continuava, apesar de tudo.
Conheçendo nossa sociedade
- O TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA
- COMO O TRABALHO SE TRANSFORMA EM MERCADORIA
- Trabalho se torna mercadoria que pode ser comprada e vendida;
- Desvinculação dos meios de produção, ficando apenas com sua força de trabalho;
- Cercamentos das terras comunais e a expropriação dos camponeses;
- Tráfico de escravos, conquista e pilhagem, exploração das colônias, guerra comercial mediante a tributação e os protecionismos alfandegários;
- Acumulação primitiva do capital aplicada em empreendimentos voltados para a fabricação de mercadorias;
- Coordenação do processo de trabalho dos artesãos;
- Cooperação simples o artesão desenvolve todo o processo produtivo;
- Cooperação avançada (manufatura) nova divisão do trabalho. Cada artesão participa em uma etapa da produção do trabalho. Sendo essas tarefas dissociadas;
- Trabalhador coletivo aquele que perde o controle de seu trabalho assim como o domínio das etapas de produção do mesmo.
- MUDANÇA NA CONCEPÇÃO DE TRABALHO
- Trabalho passa a ser visto como criador de toda a riqueza;
- Trabalho aparece como fundamento de toda a vida, constituindo uma virtude e um dos caminhos para a salvação;
- Profissão passa a ser vista como vocação, e a preguiça como uma coisa perniciosa e má, que se contrapõe à ordem natural do mundo;
- Trabalho traz êxito na vida material, traz benção divina sobre o homem;
- Riqueza gerada pelo trabalho não deve ser utilizada para a ostentação ou mesmo para gastos sem necessidade;
- O cristão deve trabalhar para não perder a graça divina;
- Iluministas – Tem por tema central a idéia de transformação da natureza pela ação dos homens;
- CAPITALISMO: ACUMULAÇÃO DO LUCRO
- A principal característica do capitalismo é a existência de acumulação de lucro, que, por sua vez, pressupõe a existência de trabalhadores assalariados e do comércio.
- A partir da dominação do trabalho, o homem produziu um “estranhamento” entre trabalhador e trabalho. Isso decorreu das condições criadas pela divisão do trabalho e pela propriedade privada, na medida em que o produto do trabalho, antes mesmo de o trabalhador o realizar, pertencia a outra pessoa que não o trabalhador.
- TRABALHO E CAPITAL: UMA RELAÇÃO CONFLITUOSA
- Maquinofatura: produção de mercadorias por meio de máquinas reunidas num mesmo local: a fábrica;
- Subordinação dos trabalhadores às máquinas;
- Exploração do trabalhador gerando conflitos e contradições;
- mais-valia Apropriação do valor produzido em hora extra do trabalho de um determinado empregado;
- O TRABALHO QUE NÃO É DO TRABALHADOR
- Inicialmente, o Trabalho é fonte da realização humana. O produto do trabalho pertence ao trabalhador.
- A partir da dominação do trabalho, o homem produziu um “estranhamento” entre trabalhador e trabalho. Isso decorreu das condições criadas pela divisão do trabalho e pela propriedade privada, na medida em que o produto do trabalho, antes mesmo de o trabalhador o realizar, pertencia a outra pessoa que não o trabalhador.
- TRABALHO E CAPITAL: UMA RELAÇÃO CONFLITUOSA
- Marx concebe que a divisão social do trabalho se dá pela iniciativa provada, pro meio da apropriação dos instrumentos de produção. Sua proposta de reforma social coloca a possibilidade da expropriação desses meios produtivos, transformando o Estado em detentor autorizado deles.
- Para Marx , as divisões do trabalho provêm da alienação do trabalhador e da destruição das relações cordiais entre os homens. Quando o operário passa a vender sua força de trabalho e não receber conforme o excedente produzido e comercializado, esse valor é que é retido pelos donos dos meios de produção. Dessa forma, o salário fica definido como o valor mínimo que garante a subsistência e a manutenção dessa mão de obra.
- ALIENAÇÃO DO TRABALHADOR
- Ao invés de se realizar com seu trabalho, o ser humano se alienava nele; em lugar de se reconhecer em suas próprias criações, o ser humano se sentia ameaçado por elas; em lugar de se libertar, acabava enrolado em novas opressões.
- Com isso, Marx viu na alienação humana o lado negativo do trabalho.
- TRABALHO E CAPITAL: UMA RELAÇÃO CONFLITUOSA
- Émile Durkheim ( Divisão do trabalho social): segundo ele, a crescente segmentação do trabalho, resultante da produção industrial moderna, trazia consigo uma forma superior de solidariedade , e não o conflito;
- Mecânica: que deriva da aceitação de um conjunto de crenças e de tradições comuns;
- Orgânica: ao contrário da mecânica pressupõe a diferença entre os indivíduos nas suas crenças e ações;
- NATUREZA – CAPITAL – FORÇA DE TRABALHO
- Há três elementos fundamentais na determinação das condições de trabalho. Esses três elementos também são conhecidos como natureza (ou terra), capital e força de trabalho. O capital é uma acumulação de trabalho anterior, ou seja, é trabalho acumulado. Os elementos fundamentais do processo de trabalho – objeto, meios e força de trabalho – combinam-se em proporções variáveis, que vão determinar o modo de produção de determinada economia.
- ALIENAÇÃO DO HOMEM
- A alienação do homem em relação ao produto e ao processo de seu trabalho é uma consequência da organização do capitalismo moderno e da divisão social do trabalho. Em primeiro lugar é uma auto-alienação: o trabalhador vende seu tempo, sua energia e sua capacidade a outrem. O mundo da técnica teria chegado ao fim do caminho. Pelo máximo da tecnização, cada fragmento do processo de trabalho se torna tão independente da pessoa, que ela passa a desconhecer a totalidade do processo de produção.
- MENOR ESFORÇO COM MÁXIMO LUCRO
- Em nosso tempo, o trabalho não tem mais a dimensão de “máximo esforço” como no século XIX. Hoje nos acostumamos a usar das facilidades da automação. Busca-se a máxima eficiência com o menor esforço. Mas conserva-se a finalidade da expansão da riqueza e do máximo lucro no capitalismo.
- EVOLUÇÃO ECONÔMICA DA HUMANIDADE Modos de produção Comunidade primitiva 4 milhões- 10.000 A.C. Comunidade agrária excedentária Tributo coletivo Escravismo 1.200 A.C. Feudalismo Século VI DC Capitalismo Século XV... Desenvolvimento das forças produtivas Escasso e muito lento Agricultura Domesticação animais Obras hidráulicas, administração, construção Ferro, arado, metal, armas, transporte, navegação Rotação da terra, Arado melhor cavalo, moinhos Maquinismo, Revolução industrial 1,2,3.... Propriedade de meios de produção COLETIVA COLETIVA COLETIVA PRIVADA terra instrumentos escravos PRIVADA terra PRIVADA Meios de produção Divisão social do trabalho Gênero Etária Territorial inter-tribus Campo-cidade Inter-aldeias Amos e escravos Senhores e servos Capitalistas e assalariados Internacional Relações sociais de produção Comunitárias Não antagônicas Comunitárias Não antagônicas Tributárias Não antagônicas Escravistas Exploração Antagônicas Feudais Exploração Antagônicas Capitalistas Exploração Antagônicas Relações de distribuição Igualitárias comunitárias Igualitárias comunitárias Igualitárias comunitárias Desiguais De Classe Desiguais De Classe Desiguais De Classe Não existe excedente nem intercâmbio Existe excedente e intercâmbio Não existe propriedade privada dos meios de produção Existe propriedade privada dos meios de produção.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Blame!
Um mangá/anime muito bom que "Em um mundo onde não mais se enxerga o céu e a terra, que contém infindáveis níveis uns sobre os outros, Killy está procurando um humano que possua Net Gene Terminal - genes especiais, que humanos antigos costumavam possuir. O que será difícil, sendo que os humanos sobreviventes nesse mundo sofreram mutações e não possuem mais essa antiga formação genética, além de viverem constantemente sob ataque dos "seres de silicio" - inimigos dos humanos e instauradores do caos - e também da proteção( Agencia Governamental) - que não permite a ocupação dos níveis por humanos que não possuam o Net Gene Terminal."
Como eu já vi o mangá inteiro do Noise(mil anos antes) e o Blame! posso dizer que a história é muito louca,o cenário é foda e as batalhas e os inimigos são muito inspiradoras. Em breve colocarei um link pra baixar,mas lembrando que são três histórias diferentes no mesmo mundo.
São eles;
Biomega ,
NOiSE,
Blame!
Como eu já vi o mangá inteiro do Noise(mil anos antes) e o Blame! posso dizer que a história é muito louca,o cenário é foda e as batalhas e os inimigos são muito inspiradoras. Em breve colocarei um link pra baixar,mas lembrando que são três histórias diferentes no mesmo mundo.
São eles;
Biomega ,
NOiSE,
Blame!
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
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